sexta-feira, 7 de maio de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Redes sociais na Internet
As redes sociais da Internet estão cada vez mais presentes no dia-a-dia de alunos, professores e das pessoas em geral. No entanto, essas ferramentas ainda são muito pouco exploradas em sala de aula. Muitas vezes o acesso a esse tipo de recurso é vetado nas escolas, em função do “medo” de que o aluno se interesse por assuntos que não estejam diretamente ligados ao conteúdo pedagógico.Para Vanessa Bohn, mestranda da Faculdade de Letras da UFMG e professora de inglês do Colégio Militar de Belo Horizonte, sobre o uso de recursos da web 2.0 nas aulas de língua inglesa, essa preocupação das escolas não procede. “Atualmente é quase impossível não associarmos tecnologia à Educação. Nossos filhos pertencem à geração Web ou WWW, já nasceram contextualizados com a Internet, download, celular, aparelhos de MP3, vídeo-games, entre outros recursos tecnológicos. Dessa forma fica mais fácil para os professores utilizarem essas novas tecnologias na Educação”.
Vanessa Bohn
Vanessa acrescenta que um dos maiores obstáculos para a utilização de novas tecnologias na Educação está justamente na resistência dos professores. “Sabemos que tem professor que não se adapta quando o assunto é tecnologia. Mas isso, a meu ver, tem mudado graças aos fóruns de discussão, blogs e congressos sobre o uso das Tecnologias da Informação”.A historiadora e Doutora em Educação Lilian Starobinas, também defende uma maior proximidade dos professores com as novas tecnologias disponíveis. “A melhor forma do professor se preparar é começar a lidar com essa variedade de recursos. Se ele tornar-se usuário da Internet em sua vida pessoal e profissional, participar de fóruns com outros colegas, pesquisar blogs que relatem experiências e teçam reflexões, em breve se sentirá em condições de ter suas próprias iniciativas”.Já o professor de Física e blogueiro Sérgio Lima acredita que essas novas tecnologias devem funcionar como “catalisadores da reinvenção da escola”. “Elas não são a tábua de salvação da Educação, mas também não devem ser evitadas a todo custo pelos educadores”, ressalta.Segundo ele, numa sociedade em que tudo muda muito rápido, todos os profissionais, e não seria diferente para os professores, devem ficar atentos à sua própria formação para sondar as novas tecnologias, filtrar as ferramentas que não acrescentam mudanças positivas nas práticas educativas e se apropriar daquelas que podem catalisar uma nova escola, adequada à Era da Informação e do Conhecimento.Sobre a utilização das redes sociais pelos professores, Vanessa Bohn destaca que elas podem favorecer o ensino e ampliar o que é aprendido em sala de aula. Dentro das redes sociais a palavra chave é colaboração. Dessa forma, professores e alunos assumem o papel de colaboradores para a troca de conhecimento.
Raquel Recuero
“Um aspecto positivo é a participação ativa dos alunos na construção de sua própria aprendizagem e colaborando com os seus pares. O uso das redes sociais pode ser feito na própria escola, caso exista um laboratório de informática, nas lan houses ou na casa dos alunos. Se eu fosse trabalhar redes sociais com meus alunos e tivesse de escolher entre o Orkut e a rede Ning, eu escolho o Ning pelo fato dela ter mais características de um ambiente virtual de aprendizagem com mais recursos de interação”, explica a professora de inglês.Já para a jornalista, professora e Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Raquel Recuero, não existe uma fórmula pronta para se trabalhar o conceito de redes sociais em sala de aula. “Acho que não há fórmula pronta. A rede é um espaço social e, como todo o espaço social, é também um espaço de Educação e aprendizado. Acho que cabe aos professores explorarem essas potencialidades com criatividade, procurando entender como seus alunos utilizam essas ferramentas e, a partir desse uso, inserir-se no processo e propor atividades que também estejam inseridas. A rede é um meio, nunca um fim”, analisa Raquel.
“Um aspecto positivo é a participação ativa dos alunos na construção de sua própria aprendizagem e colaborando com os seus pares. O uso das redes sociais pode ser feito na própria escola, caso exista um laboratório de informática, nas lan houses ou na casa dos alunos. Se eu fosse trabalhar redes sociais com meus alunos e tivesse de escolher entre o Orkut e a rede Ning, eu escolho o Ning pelo fato dela ter mais características de um ambiente virtual de aprendizagem com mais recursos de interação”, explica a professora de inglês.Já para a jornalista, professora e Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Raquel Recuero, não existe uma fórmula pronta para se trabalhar o conceito de redes sociais em sala de aula. “Acho que não há fórmula pronta. A rede é um espaço social e, como todo o espaço social, é também um espaço de Educação e aprendizado. Acho que cabe aos professores explorarem essas potencialidades com criatividade, procurando entender como seus alunos utilizam essas ferramentas e, a partir desse uso, inserir-se no processo e propor atividades que também estejam inseridas. A rede é um meio, nunca um fim”, analisa Raquel.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Atividades dos educadores
Atividades sobre a Semana Farroupilha
O importante nesta data, é trabalhar a história do gaúcho, seus hábitos e tradições. Culinária, vestimenta, música e dança. É uma cultura riquíssima.
Rodinhas diárias de chimarrão,
Preparar um churrasco ou um carreteiro,
Montar uma "QUERÊNCIA DO NÍVEL B", onde cada um traz um item ou acessório do gaúcho para deixar em exposição.
Levar um cancioneiro para tocar para as crianças,
Visitar um CTG,
Apresentar as danças folclóricas gaúcha... enfim, são muitas atividades que enriquecem e aguçam o imaginário infantil.
O importante nesta data, é trabalhar a história do gaúcho, seus hábitos e tradições. Culinária, vestimenta, música e dança. É uma cultura riquíssima.
Rodinhas diárias de chimarrão,
Preparar um churrasco ou um carreteiro,
Montar uma "QUERÊNCIA DO NÍVEL B", onde cada um traz um item ou acessório do gaúcho para deixar em exposição.
Levar um cancioneiro para tocar para as crianças,
Visitar um CTG,
Apresentar as danças folclóricas gaúcha... enfim, são muitas atividades que enriquecem e aguçam o imaginário infantil.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Atividades
O FOLCLORE SUL-RIO-GRANDENSE
Justificativa:
Através da disponibilização do assunto folclore sobre todos os aspectos, intelectuais, artísticos, educacionais, técnicos e recreativos, e o incentivo á pesquisa e a troca de idéias, possibilita-se á gurizada uma forma agradável de interagir e integrar – se aos valores culturais.
Objetivos:
- Conceituar a palavra folclore.
- Descobrir as principais manifestações folclóricas do Rio Grande do Sul.
- Resgatar a sabedoria dos mais velhos através de pesquisas.
- Valorizar a nossa cultura popular.
- Conhecer o significado e a ortografia das palavras.
Tempo de Duração.
04 (horas) aulas.
COMO FAZER:
INICIAR -> PROGRAMAS -> MICROSOFT WORD 2000.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
TROVAS: São quadrinhos populares ricas de conteúdos, de fácil memorização.
" O que restou da fazenda,da casa grande amarela!
...Somente a placa de venda,sobre o moirão da cancela.
Justificativa:
Através da disponibilização do assunto folclore sobre todos os aspectos, intelectuais, artísticos, educacionais, técnicos e recreativos, e o incentivo á pesquisa e a troca de idéias, possibilita-se á gurizada uma forma agradável de interagir e integrar – se aos valores culturais.
Objetivos:
- Conceituar a palavra folclore.
- Descobrir as principais manifestações folclóricas do Rio Grande do Sul.
- Resgatar a sabedoria dos mais velhos através de pesquisas.
- Valorizar a nossa cultura popular.
- Conhecer o significado e a ortografia das palavras.
Tempo de Duração.
04 (horas) aulas.
COMO FAZER:
INICIAR -> PROGRAMAS -> MICROSOFT WORD 2000.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
TROVAS: São quadrinhos populares ricas de conteúdos, de fácil memorização.
" O que restou da fazenda,da casa grande amarela!
...Somente a placa de venda,sobre o moirão da cancela.
"Autora: Doralice Gomes da Rosa.
PROVÉRBIOS: São frases que o povo fala e que servem como um bom conselho.
- Cavalo dado não se olha o pelo
- Boi que se atrasa bebe água suja
- Não atropele o petiço, se quiser chegar ligeiro.
- Uma andorinha só não faz verão.
TRAVA – LÍNGUA: É uma frase folclórica que oferece dificuldades de pronuncia, principalmente quando é falada depressa.
CHIA A CHALEIRA
Chia a chaleira,
A chaleira chia,
E de tanto chiar,
Chia a chaleira.
CULMINÂNCIA:
- Fazer a apresentação cultural.
- Dança e interpretação da música.
- Desafio da trava – língua (quem conseguir repetir mais rápido sem errar ganha um pirulito).
PROVÉRBIOS: São frases que o povo fala e que servem como um bom conselho.
- Cavalo dado não se olha o pelo
- Boi que se atrasa bebe água suja
- Não atropele o petiço, se quiser chegar ligeiro.
- Uma andorinha só não faz verão.
TRAVA – LÍNGUA: É uma frase folclórica que oferece dificuldades de pronuncia, principalmente quando é falada depressa.
CHIA A CHALEIRA
Chia a chaleira,
A chaleira chia,
E de tanto chiar,
Chia a chaleira.
CULMINÂNCIA:
- Fazer a apresentação cultural.
- Dança e interpretação da música.
- Desafio da trava – língua (quem conseguir repetir mais rápido sem errar ganha um pirulito).
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Atividades da TURMA DA ANITA
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Atividades da TURMA DA ANITA
DOMINÓ GAÚCHO
As imagens do dominó são: Bandeira do RS, Paixão Côrtes (folclorista), cuia, Turma da Anita, ruínas de São Miguel, brinco de princesa, quero-quero.
As imagens do dominó são: Bandeira do RS, Paixão Côrtes (folclorista), cuia, Turma da Anita, ruínas de São Miguel, brinco de princesa, quero-quero.
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Atividades da TURMA DA ANITA
Lei - Ensino do Folclore no RS
Aconteceu.... em 4 de novembro de 1988 o governador Pedro Simon promulgou a lei que instituía o ensino de folclore nas escolas estaduais do Rio Grande do Sul, de ensino fundamental e médio, inserido na disciplina de estudos Sociais.
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Lei - Ensino do Folclore no RS
sábado, 17 de abril de 2010
Folclore
Significado da palavra:
Folclore fol.clo.resm (ingl folk-lore)
1 Costumes tradicionais, crenças, superstições, cantos, festas, indumentárias, lendas, artes etc., conservados no seio de um povo.
2 Parte da Antropologia cultural que estuda esses elementos; "cultura do geral no homem, da tradição e do milênio na atualidade, do heróico no cotidiano" (Câmara Cascudo).
Folclore fol.clo.resm (ingl folk-lore)
1 Costumes tradicionais, crenças, superstições, cantos, festas, indumentárias, lendas, artes etc., conservados no seio de um povo.
2 Parte da Antropologia cultural que estuda esses elementos; "cultura do geral no homem, da tradição e do milênio na atualidade, do heróico no cotidiano" (Câmara Cascudo).
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